O projeto gráfico desse álbum foi um desafio por ser uma mescla de meios virtuais e analógicos. A ilustração que mistura têmpera, fotocópias e óleo, de Gilberto Zavarezzi, somada aos grafismos produzidos com programas como Illustrator e FreeHand, compuseram uma unidade difícil de se ver hoje em dia.
Esse projeto figurou entre as dez melhores capas de disco do ano de 1992, de acordo com a revista Bizz, termômetro da cultura pop-rock brasileira.
Um comentário:
O possível terceiro volume da série iniciada com A Mão Que Cria terá um título semelhante a A Mão Que Pune 201X ?
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