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| Supreme e Radar |
"Não precisamos correr sozinhos o risco da aventura,
pois os heróis de todos os tempos a enfrentaram antes de nós. O labirinto é
conhecido em toda sua extensão. Temos apenas de seguir a trilha do herói, e lá,
onde temíamos encontrar algo abominável, encontraremos um deus. E lá, onde
esperávamos matar alguém, mataremos a nós mesmos. Onde imaginávamos viajar para
longe, iremos ter ao centro da nossa própria existência. E lá, onde pensáramos
estar sós, estaremos na companhia do mundo todo"
Joseph Campbell
A Saga do
Herói, in O Poder do Mito
Herança mitológica - Ele tem uma
origem extraordinária, é criado por pessoas humildes, descobre seu potencial
para grandes feitos, é ensinado por vários mestres, enfrenta seu nêmesis numa
série de aventuras que envolvem o cumprimento de tarefas sobre-humanas e, depois
da vitória miraculosa, é sacrificado em holocausto, quase sempre consumido pelo
pecado da hubris, do orgulho, ressuscitando para salvar seu povo na hora de
maior necessidade[1].
Essa é a carreira do herói-solar, - que nasce,
brilha e morre apenas para renascer num outro dia; e vários personagens se
encaixam com perfeição neste pequeno currículo: Gilgamesh, Balder, Sigfried,
Moisés, Jesus, Arthur e o Super-Homem, base sobre a qual foi construído o
conceito do personagem Supreme.
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| GIlgamesh |
Acusada de ser uma mera cópia do Homem de Aço, a série
sobre o super-herói de cabelos brancos e ego desmedido, desenvolvida pelo
artista (?) Rob Liefeld e publicada inicialmente pelo selo Maximum Press,
da Image Comics, foi ignorada até 1996, quando o escritor inglês Alan
Moore assumiu o texto, a partir do número 41, transformando a revista num
sucesso de crítica.
O segredo era simples: Moore admitiu e ampliou as
semelhanças entre os dois personagens, tornando Supreme uma homenagem aos
criadores do Super-Homem.
Mas será que as acusações de cópia são justas?
Talvez uma viagem ao passado nos revele que, se Supreme é uma derivação do
Super-Homem, este também tem suas raízes bem plantadas em outras
fontes.
Nada de novo sob o sol amarelo - Criado por Jerry
Siegel e Joe Shuster a partir de um brainstorm, em 1933, o último filho
do planeta Krypton debutou nas páginas da revista Action Comics - na
capa, aparecia levantando um carro acima da cabeça -, em junho de 1938. O
personagem seguia quase todos os passos da trilha convencional dos heróis,
nascido numa cultura muito superior à nossa, chegando à Terra vindo dos céus,
apenas para ser adotado por um casal de humanos numa fazenda no interior dos
Estados Unidos.
Clark Kent, como é batizado o visitante de outro mundo,
demonstra capacidades acima dos homens normais, decidindo migrar para um grande
centro, onde se revelaria ao mundo e começaria sua senda em busca de justiça,
vivendo grandes aventuras. Com o tempo, descobre seu grande inimigo, um
cientista terráqueo cujo intelecto rivaliza com a força física do
protagonista.
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| Doc Savage |
Lex Luthor é um descendente direto dos magos e feiticeiros
vilanescos das lendas gregas e histórias de cavalaria, cujas características
obedeciam a um padrão: se as capacidades do herói são naturais, os poderes de
seu inimigo têm origens artificiais, conseguidos por meio de alterações das leis
divinas, sejam da magia ou da ciência.
O Super-Homem, em si, é um
amálgama de várias referências anteriores que têm bases bem fundadas nas pulp
fictions da década de 1930, revistas baratas com histórias cheias de ação e
violência. Basta citarmos dois personagens para percebermos que,
intencionalmente ou não, tais influências eram inegáveis: Clark Wildman Savage
Junior, o Doc Savage, criado por Lester Dent em 15 de fevereiro de 1933, na
história The Man of Bronze, anunciado como um "Superman"; e Kent Allard,
uma das identidades secretas do Sombra, vingador mascarado que estreou no rádio,
no programa Detective Story Hour, em 31 de julho de 1930, e migrou para
as novelas policiais de Walter B. Gibson.
As semelhanças entre Savage, Sombra e Super-Homem são
inúmeras. Se Supreme é conhecido como Ícone de Marfim; o apelido do kriptoniano,
Homem de Aço, é uma clara referência ao título da primeira aventura de
Savage.
A Fortaleza da Solidão, muito antes de ser o refúgio do
Super-Homem, era o nome do laboratório de Doc no ártico e surge na mesma novela
citada acima. Lois Lane, a eterna rival/namorada de Clark Kent deriva de Margo
Lane, agente e amante do Sombra.
Apesar de tantos paralelismos, Siegel e
Shuster jamais admitiram que seu personagem Clark Kent devia muito aos
predecessores, mas concordaram que
Gladiator, romance de
ficção-científica de Philip Wylie, lançado em 1930, foi de grande importância
para a gênese do primeiro super-herói.
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| Gladiator, de Philip Wylie |
O sucesso do Super-Homem foi
avassalador, talvez porque o apelo do colante herdado do Fantasma de Lee Falk, a
capa vermelha, o emblema com o "S" estilizado sobre o peito e o fato de os
quadrinhos serem uma mídia audiovisual, tenham gravado a ferro e fogo a imagem
do herói no inconsciente coletivo, criando no processo a fórmula sobre a qual
todos os outros personagens do gênero seriam estruturados.
As cópias da cópia aparecem em grande quantidade até hoje.
Na década de 1990, por exemplo, surgiram três personagens com poderes e visual
parecidos com os do Super-Homem: Mr. Majestic, para a série WildC.A.T.s,
de Jim Lee; Apolo, criação de Warren Ellis para as revistas StormWatch e
The Authority, e Supreme, a respeito do qual falou Alan Moore em
entrevista a Steve Johnson, em 1996:
"Em certo nível, Supreme é
Super-Homem, e não há razão para negar. Ao mesmo tempo, não é apenas o
Super-Homem. Há uma porção de idéias em Supreme que nunca apareceram antes e que
levam o leitor a diferentes áreas. Até um ponto eu tentei construir aquele
super-herói grandão arquetípico que usa capa, que está lado a lado com o Capitão
Marvel e todos os outros. É o que pretendo fazer com todos os personagens. Quero
desenvolver aquela força primeva que os melhores super-heróis
possuem".[2]
O objetivo de Moore era alçar Supreme ao mesmo patamar de
Marvelman (depois rebatizado para Miracleman), personagem com o qual havia
trabalhado na década de 1980, mas pelo caminho inverso.
Enquanto o
primeiro foi inserido num mundo real, distanciando-se das origens ingênuas,
Supreme seria despido de toda aura "naturalista" e se tornaria um personagem
icônico por excelência.
Vida após a morte - A partir de 1996, Alan Moore
passou a escrever os textos de Supreme depois de ler todos os 40 números
anteriores da revista e concluir que aquilo era inaproveitável. O caminho teria
de ser uma reformulação total, eliminando no processo os vícios de linguagem
estabelecidos como padrão para as HQs de super-heróis a partir dos anos 80:
angústia existencial, ultraviolência, personagens transbordantes de
anabolizantes além de
plots parcamente elaborados.
O curioso é que
o próprio autor se sentia responsável por essa tendência, já que todos os
criadores na época se diziam influenciados por
Watchmen, seu trabalho
seminal sobre super-heróis num "mundo real".
"
Há vários tipos diferentes
de histórias de super-heróis. Em relação a Watchmen, não consigo imaginar
como ir além nessa direção. Na verdade, dentro do estilo depressivo, realista,
de estrutura complexa, provavelmente é o mais longe que se pode
chegar".[3]
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| A estreia do Superman |
Para fertilizar a árida cronologia de Supreme, cheia de
clichês como duplos maléficos e vilões cósmicos, Moore desenvolveu um conceito
radical: a
Supremacy.
Em termos simples, podemos dizer que o escritor postula a
existência de uma vida após a morte para os personagens. Um lugar, um além, onde
habitam as variadas e quase sempre conflitantes encarnações dos heróis que
deixaram de ser publicados, uma espécie de Valhalla na qual estão estocados os
cenários, coadjuvantes, versões alternativas e paródias de determinado ícone, no
caso, Supreme.
Por meio deste truque narrativo, Moore explica que, de
tempos em tempos, uma força chamada "revisionismo" erradicaria todo o passado de
Supreme, recriando-o de acordo com novos preceitos e idéias, e que, a partir
daquele momento, - o número 41 da revista -, tudo seria diferente, tanto em
termos de passado, que seria retrabalhado, como de futuro.
A versão
anterior do personagem é descartada na
Supremacy, deixando espaço livre
para o escritor recém-chegado construir seu
playground particular sem se
preocupar em respeitar as idéias anteriores.
O leitor é apresentado a um
novo "agora" e, para aumentar a ironia pós-moderna, Ethan Crane, o alter-ego do
super-herói, ganha uma nova profissão: ele é desenhista de histórias em
quadrinhos e recebe um modesto salário trabalhando na série
Omniman, mais
um super-herói igual ao... Super-Homem.
Sobre a necessidade da identidade
secreta, fala Umberto Eco:
 |
| Supremacy, o Valhalla dos heróis |
"Narrativamente, a dupla identidade do
Super-Homem tem uma razão de ser, porque permite articular de modo bastante
variado as aventuras do herói, os equívocos, os lances teatrais, um certo
suspense próprio do romance policial. Mas, do ponto de vista mitopoético, o
achado chega mesmo a ser sapiente: de fato Clark Kent personaliza, de modo
bastante típico, o leitor médio torturado por complexos e desprezado pelos
semelhantes; através de um óbvio processo de identificação, um
accountant
qualquer de uma cidade norte-americana qualquer, nutre secretamente a esperança
de que, um dia, das vestes de sua atual personalidade, possa aflorar um
super-homem capaz de resgatar anos de mediocridade".[4]
Estabelecendo a
personalidade e profissão de Ethan Crane, Moore vai um passo além na análise de
Eco, criando um jogo de espelhos no qual o leitor observa Supreme, que, por sua
vez, analisa com olhos críticos a Omniman, um típico herói da geração 90:
intelectualizado e corroído por agruras internas.
Homenagens - A maior novidade narrativa de
Supreme estava no corpo da publicação. Buscando fazer um tipo de
arqueologia reversa, estabeleceu-se que do número 42 em diante a revista seria
dividida em duas partes: uma retratando as aventuras "contemporâneas" do herói e
outra dedicada às "reminiscências", as lembranças de um passado que, na verdade,
estaria sendo construído naquele momento.
Buscando esse efeito, Moore
trabalharia com duas equipes diferentes. Na fase "anos 90", o desenhista seria
Joe Bennett, pseudônimo do brasileiro Bené Nascimento, e o arte-finalista Norm
Rapmund. Já nas seqüências em
flashback, a arte ficaria a cargo de Rick
Veitch, responsável por recriar um estilo de desenho parecido com o dos
ilustradores da
Silver Age.
 |
| Supreme 42: virada |
Para reforçar a idéia de um material
"antigo", os
flashbacks seriam impressos em papel previamente
amarelado.
Em entrevista a Alex Santos, em 1999, Bené Nascimento, que
seria substituído no número 45 por outros desenhistas até a chegada de Chris
Sprouse, falou a respeito do processo de produção de Alan Moore:
"O roteiro do Alan Moore é descritivo, mas não é detalhado. Ele diz
como o personagem vai estar no quadro, como é esse quadro, que tamanho ele tem.
Mas o que você põe dentro do quadro é seu".[5]
As homenagens à Silver
Age foram inúmeras, a partir da capa de Supreme # 42, uma réplica de
Adventure Comics # 300, de 1961, com Supreme ao centro, no lugar de
Superboy. O destaque da edição, porém, é a apresentação da League of
Infinity, a resposta de Moore à Legião dos Super-Heróis.
Com
Veitch reprisando o estilo de Curt Swann e Win Mortimer até na diagramação das
páginas, Moore recria a origem da Legião mostrada originalmente em Adventure
Comics # 247, de 1958, mas desenvolvendo um conceito mais interessante. Em
lugar de meros superadolescentes do futuro, os membros da League of
Infinity eram figuras históricas, heróis mitológicos ou ficcionais reunidos
por uma viajante do tempo.
Nesse episódio, vemos pela primeira vez uma
pista de todo o universo que Alan Moore queria criar para Supreme, e que se
multiplicaria numa infinidade de personagens e situações concatenadas a cada
número da série durante dois anos.
No número 43, os leitores são apresentados à versão de
Moore para a Fortaleza da Solidão, uma cidadela voadora escondida entre nuvens,
e surge um novo parceiro para Supreme, o detetive noturno Professor Night, o
Batman desta realidade.
 |
| Homenagem a EC COmics |
No 46, é mostrada Suprema, a irmã desaparecida de
Supreme; e na edição dupla 52a e 52b assistimos à aterrorizante "volta" de
Darius Dax, o inimigo número um, a nêmesis, o Lex Luthor que faltava. O ritmo
dessas histórias é intenso, mas nada supera
The Age of Gold, publicada no
número 44, uma grande homenagem às publicações da
EC Comics, de William
Gaines.
Enquanto reúne seus companheiros desaparecidos, os
Allied
Supermen of America, Supreme recorda sua última aventura na década de 1950,
quando a superequipe confronta três monstros que lhes mostram visões
premonitórias. Cada "futuro" representa uma faceta das publicações que
dominariam o mercado americano depois da Segunda Guerra Mundial, quando os
super-heróis entrariam em baixa e os quadrinhos versariam sobre temas como
horror, tramas policiais e ficção científica.
Os heróis sucumbem desiludidos a cada uma das visões, mas o melhor
fica para o final, quando, no melhor estilo Wallace Wood, Moore e Veitch recriam
Supreme como uma sátira da revista Mad, a mais famosa e longeva
publicação de Bill Gaines, desconstruindo o personagem e apontando todas suas
incongruências e pontos fracos.
Sobre a importância da Mad na
cultura americana, fala Mashall McLuhan:
"A revista Mad
simplesmente transferiu o mundo da publicidade para o mundo dos comic
books e o fez justo quando a imagem da TV começou a minar o mercado dos
quadrinhos por concorrência direta".[6]
Por esse comentário, percebemos
que não é por acaso que um dos inimigos de Supreme tem o nome de
Televillain.
Recriando ícones para o novo milênio - Nas páginas
de Supreme, Alan Moore não apenas recriou o Super-Homem, realçando o
caráter mitológico e arquetípico do personagem, mas também procurou revolucionar
a mídia mais uma vez, antecipando a onda de revivals da Era de Prata, que
assolariam o mercado americano nos anos seguintes.
Séries como
Planetary e Ruse, com seu clima nostálgico, devem muito às
histórias de Alan Moore em Supreme, 1963, The League of
Extraordinary Gentlemen e Tom Strong (esta chega a reaproveitar
conceitos de Supreme), que buscam desenvolver alternativas aos mitos
heróicos que existem na cultura humana desde que aprendemos a desenhar nas
cavernas, e que parecem ameaçados por esquemas comerciais deficientes.
O
efeito foi tão grande que as histórias do próprio Super-Homem passaram a ser
influenciadas pelo clima retrô de Supreme, ensaiando uma volta aos temas
da Silver Age. O círculo se fechava com o original copiando a
cópia.
Apesar de toda a vitalidade dos textos, em 1998, a carreira editorial
de
Supreme andava de mal a pior, graças aos constantes atrasos e à
instabilidade financeira da
Awesome Entertainment, última tentativa
empresarial de Rob Liefeld.
 |
| O fanzine Awesome Army Online |
A situação difícil, porém, deixou um legado
inesperado: um grupo de fãs liderados pelo norte-americano Mick Swinarski, se
reuniu pela internet e, exasperados com a periodicidade errática da revista,
resolveram produzir seu próprio material com os personagens da
Awesome,
publicando um fanzine com as bênçãos do próprio Liefeld.
O
Awesome
Army Online Outpost durou dois anos e juntou um time internacional de
artistas e escritores profissionais e amadores norte-americanos, canadenses,
australianos e brasileiros, que se debruçaram sobre Supreme e seus coadjuvantes,
produzindo histórias e entrevistas com criadores como Jeph Loeb, Joe Simon, Dan
Fraga e Ian Churchill.
A própria
Awesome Entertainment distribuía o
fanzine gratuitamente nas mais importantes convenções de comics dos Estados
Unidos.
Finalmente, em março de 2000, depois de vários problemas, como
trocas de equipe, saída de membros do
staff e atrasos de mais de seis
meses, o Ícone de Marfim fez sua última aparição oficial numa história que
homenageava Jack Kirby, com desenhos de Rob Liefeld, partindo em seguida para
Supremacy, onde aguarda que Alan Moore ou outro autor talentoso acione o
"revisionismo" mais uma vez.
Torçamos para que Ethan Crane, como todo
herói solar que se preza, envergue sua capa vermelha e volte para salvar os
quadrinhos de uma amnésia cultural causada por uma vilã muito mais perigosa que
Darius Dax, Optilux ou Televillain: a mediocridade.
Octavio Aragão é
designer gráfico e mestre em História da Arte pela Escola de Belas Artes do Rio
de Janeiro, UFRJ, com uma dissertação sobre Angelo Agostini, patrono dos
quadrinhos brasileiros. Foi editor de arte das revistas de informática da
Ediouro, sub-editor do jornal O Dia, e coordenador de arte de O Globo. Criador do Projeto Intempol, vencedor dos
prêmios Argos 2001, como melhor publicação; e SBAF, como melhor projeto em
ficção científica e fantasia de 2000.
Notas Bibliográficas:
1. HENDERSON, Joseph L. Os
Mitos Antigos e o Homem Moderno, in O Homem e Seus Símbolos; JUNG, Carl G.
(org). Rio de Janeiro, RJ: Editora Nova Fronteira, 1964 - 18ª edição, p.
110;
2. MOORE, Alan. Alan Moore, The Writer Supreme; JOHNSON, Steve (entrev).
USA:
http://www.mania.com/com/comics/intrview/alanmoore.html,
1996;
3. ____________________________op sit.;
4. ECO, Umberto. O mito do
Superman, in Apocalípticos e Integrados. São Paulo, SP: Editora Perspectiva,
2000 - 5ª edição, p. 248;
5. NASCIMENTO, Bené. Entrevista, in Mix - Cultura
pop em geral; SANTOS, Alex (entrev). Rio de Janeiro, RJ: Estúdio Contato e
Taquara Editorial, 1999 - ano 1, número 1, p. 29;
6. MCLUHAN, Marshall.
Comics: Mad - Vestibule to TV, in Understanding Media. USA, Massachusetts: The
MIT Press, 1964 - 9ª edição, p. 166
Referências
Bibliográficas:
A) Livros teóricos:
CAMPBELL, Joseph, e MOYERS,
Bill. O Poder do Mito. São Paulo, SP: Editora Palas Athena, 2000 - 18ª
edição;
ECO, Umberto. Apocalípticos e Integrados. São Paulo, SP: Editora
Perspectiva, 2000 - 5ª edição;
JUNG, Carl G. (org). O Homem e Seus Símbolos.
Rio de Janeiro, RJ: Editora Nova Fronteira, 1964 - 18ª edição;
MCLUHAN,
Marshall. Understanding Media. USA, Massachusetts: The MIT Press, 1964 - 9ª
edição;
b) Livros sobre quadrinhos e pulp fiction:
DANIELS, Les. DC
Comics, Sixty years of the world's favorite comic books heroes. USA: Bulfinch
Press, 1995;
DIEHL, Digby. Tales from the Crypt, the official archives. New
York, USA: St. Martin's Press, 1996;
The Legion of Super-Heroes archive
edition, vol 1. New York, USA: DC Comics, 1991;
FARMER, Philip José. Doc
Savage, his apocalyptic life. New York, USA: Doubleday & Company, Inc.,
1973;
c) Periódicos:
MOORE, Alan, e vários. Supreme, 41 - 56. USA:
Maximum Press, Extreme Studios e Awesome Entertainment, 1996 -
1998;
____________________. Supreme, The Return, 1 - 6. USA: Awesome
Entertainment, 1999 - 2000;
MURRAY, Will. The Sombra unmasks!, in Comics
Scene, nº45, USA: Jacobs Publication/Starlog Group,
1994;
____________________. Doc Savage: the man of bronze still shines, in
Doc Savage - The Man of Bronze, nº1, The Monarch of Armageddon. USA: Millennium
Comics, 1991;
SANTOS, Alex. Mix - Cultura pop em geral. Rio de Janeiro, RJ:
Estúdio Contato e Taquara Editorial, 1999 - ano 1, número 1;
SWINARSKI, Mick.
Awesome Army Online Outpost, 1 - 6. Omaha, USA: Mick Swinarski, 1998 -
2000;
d) Sites na Internet:
Alan Moore.
http://www.groups.yahoo.com/group/alanmoore/
Awesome
Army Online.
http://www.groups.yahoo.com/group/AwesomeArmyOnline/
Extreme
Genesis.
http://perso.wanadoo.fr/extremegenesis/
JOHNSON,
Steve. Alan Moore, The Writer Supreme. USA:
http://www.mania.com/com/comics/intrview/alanmoore.html (desativado),
1996;
NEVES, José Carlos. Alan Moore, o Senhor do Caos. Brasil:
http://www.senhordocaos.com.br,
2003
2 comentários:
Muito obrigado a você por ter postado o texto e ao colaborador desconhecido , por recupera-lo !
Sim, agradeço a ele também!
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